Nossa Liderança
Bruce Welmerink
Parceiro
Eu sou um homem simples procurando fazer uma pequena diferença na minha nova casa, o Brasil. Vejo muitas pessoas gastando muito dinheiro para melhorar seu idioma inglês e quero ajudá-las. Os brasileiros são pessoas maravilhosas e eu quero que eles tenham grandes oportunidades que existem para aqueles que falam a língua neutra do inglês. Eu sou de Michigan nos EUA e gosto do meu país, mas o Brasil é minha nova casa e amo as pessoas. Estou aqui para fazer do inglês uma segunda língua forte para os brasileiros - esta é a minha missão.
Daniel
Parceiro
Professor de inglês nos últimos 2 anos, Daniel também é graduado pela USC com diploma de bacharel em empreendedorismo empresarial. O mais jovem e mais bonito do grupo Executivo, Daniel também é humilde, gentil, gentil e um verdadeiro testamento da propensão da humanidade para o bem. Infelizmente, ele tem a tendência de exagerar um pouco. Sim, não acredite na metade do que ele escreve. A outra metade também não é tão confiável.
Ronaldo Perdigão
Parceiro
Sou formada em comunicação social, mas sempre me senti atraída pela área de negócios e vendas. Só em 2010 pousei no campo da tecnologia apenas para descobrir que esta seria uma das minhas paixões. Mais adiante pude encontrar um caminho muito interessante percebendo a rica coexistência entre negócios e tecnologia, o que realmente me levou, anos depois, a iniciar meu próprio negócio de tecnologia. A língua inglesa sempre fez parte da minha vida, seja pelo meu envolvimento nos cursos de inglês, pelos anos que morei nos Estados Unidos ou pela curiosidade e entusiasmo em me comunicar com pessoas ao redor do mundo usando a língua universal. Estou comprometido com a ideia de promover e facilitar a expansão de uma comunidade onde todos possam aprender a falar inglês fluentemente.
Marcelo
Parceiro
Cara legal (4,97 estrelas do Uber !!), 33 projetos alinhados (realizando todos eles aos 148 anos, sua previsão), engenheiro químico formado que não trabalhou sozinho mas nunca se frustrou, Marcelo é apaixonado pela confusão causada por diferenças culturais, ele próprio vítima de ter como primeira língua o coreano falado pelos pais quando era bebê, falar português nas ruas enquanto crescia e ser educado em inglês. Ele não acredita que seu processo de auto-reinvenção jamais será concluído, mas se sente muito grato por espalhar o que sabe para os outros.
